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18 de julho de 2025 Rio do Sul

Empresa de SC entra na lista de produtoras do “café fake” proibido pelo Mapa

Ministério da Agricultura determinou o recolhimento de produtos com impurezas acima do permitido e fora dos padrões de qualidade


Por GCD Publicado 25/05/2025 às 19h02
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Análises laboratoriais detectaram a presença de impurezas e materiais estranhos acima do permitido pela legislação. Foto: reprodução/Freepik

Uma empresa catarinense está entre as três fabricantes nacionais responsáveis pela produção e comercialização do chamado “café fake”, considerado impróprio para consumo humano. De acordo com o portal ND Mais, a informação divulgada nesta sexta-feira (23) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), ocorreu após análises laboratoriais. Exames confirmaram então a presença de impurezas e materiais estranhos acima do permitido pela legislação.

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Produto acaba desclassificado por não atender normas do café torrado


De acordo com o Mapa, os produtos não atendem aos critérios mínimos de identidade e qualidade previstos na portaria nº 570, de 9 de maio de 2022. A referida norma regulamenta a classificação das bebidas. Entre as irregularidades, estão níveis elevados de micotoxinas. Além disso, o uso excessivo de cascas carbonizadas e resíduos do beneficiamento do grão, o que descaracteriza o item como café.

Café fake: marca catarinense usava matéria-prima inadequada


Ainda conforme o portal ND Mais, a empresa Jurerê Café Comércio de Alimentos, com sede em Santa Catarina, seria a responsável pela produção da marca Pingo Preto. Em resumo o lote 12025 apresentou um somatório de impurezas acima do limite permitido. Além dela, também constam na lista a marca Oficial, de São Paulo, com o lote 263, e a marca Melissa, do Paraná, com o lote 0125A. Segundo o Ministério da Agricultura, todos os produtos citados precisam ser recolhidos do mercado.

Consumidor pode solicitar substituição do produto


Por fim, o Ministério orienta que os consumidores interrompam imediatamente o uso dos produtos listados. Além disso, é necessário entrar em contato com os estabelecimentos para solicitar a substituição, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Caso ainda estejam sendo comercializados, o Mapa solicita que o fato seja comunicado pelo canal oficial Fala.BR, informando o nome e o endereço do ponto de venda.

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