Catarinenses devem gastar em média R$672 em compras de Natal, aponta Fecomércio
Intenção de compra prioriza vestuário e brinquedos; lojas físicas mantêm preferência dos consumidores no estado
A média de gasto por pessoa com compras de Natal em Santa Catarina será de R$ 672 neste ano, de acordo com dados divulgados pela Fecomércio SC. O valor representa uma redução de R$ 17 em relação à intenção de gastos em 2023, que foi de R$ 689.
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Os itens mais desejados pelos consumidores incluem vestuário, brinquedos, calçados e cosméticos. No entanto, os setores com maior gasto médio são automotivo, com R$ 2,4 mil, e informática, com R$ 2.015.
Categorias destacadas nas compras de Natal em SC
Outro dado na pesquisa foi a intenção de gastos com itens de papelaria, indicando uma forma de antecipar materiais escolares para o próximo ano letivo. Além disso, o tíquete médio dessa categoria é de R$ 877.
Confira os valores médios de intenção de gasto por categoria:
- Eletrônicos: R$ 1.740;
- Óticas, joias e relógios: R$ 1.389;
- Calçados: R$ 831;
- Móveis, decoração e utilidades domésticas: R$ 803;
- Perfumaria e cosméticos: R$ 799;
- Itens de cama: R$ 706;
- Brinquedos: R$ 704;
- Vestuário: R$ 685.
Diferença entre intenção de gasto e de compra
Embora os maiores valores de intenção de gasto estejam em categorias como automóveis e eletrônicos, o que os catarinenses mais planejam comprar são roupas (36%), brinquedos (22%), calçados (15%) e cosméticos (11%).
A pesquisa também revelou que muitos consumidores estão antecipando as compras de Natal durante a Black Friday. Por isso, mais da metade dos entrevistados afirmaram que pretendem aproveitar as promoções da última semana de novembro para garantir os presentes.
Lojas físicas são preferência entre os catarinenses
Quando o assunto é o canal de compras, as lojas físicas continuam sendo a principal escolha dos consumidores em Santa Catarina, concentrando 77,9% da preferência. Em segundo lugar, aparecem os marketplaces, como Amazon e Mercado Livre, com 13,3%.
Outros canais menos utilizados incluem:
- E-commerce próprio dos vendedores: 4%;
- Redes sociais: 2,3%;
- Aplicativos de delivery: 0,4%