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13 de dezembro de 2024 Rio do Sul
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Transição de governo inicia em Rio do Sul e segue até 22 de dezembro

Trabalho ocorre com normalidade e conta com a participação de quatro coordenadores de um total de 14 pessoas


Por GCD Publicado 04/11/2024 às 18h20
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A transição de governo em Rio do Sul marca a passagem de informações entre a administração atual e o governo eleito nas últimas eleições. Foto: Redação GCD

A transição de governo em Rio do Sul começou nesta segunda-feira (4), e se estenderá até 22 de dezembro. Este processo marca a passagem de informações entre a administração atual e o governo eleito nas últimas eleições. O objetivo é levantar todos os dados da gestão vigente e preparar o novo governo para iniciar suas atividades em janeiro de 2025

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Gilmar Orsi, um dos coordenadores do processo de transição, afirma que o trabalho ocorre com normalidade e conta com a participação de quatro coordenadores de um total de 14 pessoas: Marcos Norberto Zanis, Danuza Peters Ferrari Macedo, Alvacir Cili Comper Conte e o próprio Gilmar Orsi.

Principalmente quatro pessoas que faziam parte do grupo de coordenação, que é o Marco Zanis, o Vereador Marcão, a Danusa, que vai ser a futura procuradora, eu, Gilmar e a Alvacir. Após isso, ele nomeou mais dez pessoas que estão fazendo, integraram agora na parte da transição, e então o nosso objetivo é fazer um levantamento de cada secretaria para entregar para o nosso futuro prefeito, para que ele tome as suas considerações a respeito do que foi levantado no patrimônio, finanças, enfim, de cada secretaria do município em si

disse Orsi.

O prazo para concluir os trabalhos é até 22 de dezembro, mas a equipe já começará a solicitar informações iniciais, como comenta Orsi.

Então, nós temos o prazo pelo decreto até o dia 22 de dezembro para concluir os trabalhos. Mas hoje mesmo a gente já vai estar entregando os primeiros ofícios, solicitando as primeiras informações, porque também a prefeitura tem um prazo de até 10 dias úteis para entregar essas informações para a gente

explicou Orsi.

Orsi destacou que não se deve considerar apenas a situação financeira da administração municipal, mas sim analisar o conjunto na totalidade. Citando como exemplos, a Secretaria da Educação que é uma área que não pode parar, assim como a Secretaria da Saúde.

Ouça a reportagem completa abaixo:

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