Moradores reclamam da falta de manutenção na Estrada do Acre
Moradores da Estrada do Acre, no bairro Laranjeiras, em Rio do Sul enfrentam há anos problemas na via. Ocimar Wolf conta que desde o ano passado, antes da enchente, a secretaria de obras foi até o local, tapar um buraco que se formou ao redor da boca de lobo por conta da chuva e em um outro momento voltariam para colocar novamente as lajotas. Veio a enchente e até agora, segundo o morador, nada foi feito. “Mas, infelizmente, veio enchente até hoje não foi assentado essas lajotas. Essas, inclusive a gente jogou algumas no buraco, porque se cai alguma criança ali pode se machucar. Portanto, tem alguns pontos, com declive ao contrário, os carros passam arrastam no fundo”.
Ocimar reclama da falta de manutenção. Além da Estrada do Acre, o morador pede uma atenção especial também, na rua São Joaquim. “Aqui tem esse problema e além disso na Rua São Joaquim as lajotas estão todas soltas. Se pudesse dar uma olhada geral nas ruas para consertar algo mais sério”.
Sobre a demanda apresentada pelo morador na Estrada do Acre e na rua São Joaquim, a prefeitura de Rio do Sul informou através de nota que tem realizado limpeza, recolhimento de entulhos, além disso, desentupimento de bueiros de forma constante em áreas afetadas pela enchente desde novembro, tendo encerrado essa força-tarefa no mês de janeiro. Isso motivou o atraso na manutenção em algumas vias do município que não foram afetadas.
O trabalho de manutenção das vias será retomado aos poucos, de acordo com a urgência de cada situação. A Estrada do Acre e a rua São Joaquim já estão no cronograma de atendimento, mas ainda sem prazo para acontecer.
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A população também é complicada. Por que esse cidadão ao invés de reclamar, ele mesmo não assenta essas lajotas. Dependem tudo do poder público.
Aliás, manutenção das vias públicas, pontes e elevado inexiste. Devemos esperar algum desastre e ouvir cretinices como: “as chuvas aconteceram antes do previsto”.
Única vez que ouvi que temporais são agendados. Rio do Sul está passando por tempos de abandono