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14 de dezembro de 2024 Rio do Sul
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Jorge Goetten coordena debate sobre a Reforma Tributária


Por Cristiane Faustino Publicado 28/09/2023 às 19h25
Jorge Goetten coordena debate sobre a Reforma Tributária
Foto: Assessoria de Imprensa

Em Brasília, o deputado catarinense Jorge Goetten coordena debate sobre a Reforma Tributária. O deputado do PL coordenou o debate nesta quarta-feira, 27. O tema divide opiniões e gera questionamentos entre os parlamentares e setores da sociedade.

A discussão foi organizada pela Frente Parlamentar dos Serviços e teve foco nas mudanças que devem incidir sobre o setor. O principal ponto debatido pelos especialistas é a criação do Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), que teria impactos diferenciados em cada área.

Na indústria, em que há muitos insumos materiais, ele seria benéfico. Já nos serviços, em que os insumos são imateriais, o novo imposto não apresentaria vantagens. Portanto, o impacto ocorreria nas empresas ligadas à saúde, educação, turismo, transportes, comunicações, contabilidade, advocacia e outros.  

O encontro ouviu o economista José Pastore, professor da USP, que defendeu o equilíbrio e atenção redobrada no texto da Reforma para que não haja prejuízo na geração de empregos, já que 70% dos brasileiros trabalham no setor terciário. O texto da Reforma já foi aprovado pela Câmara e agora está em análise no Senado Federal.

Goetten fala sobre o assunto

Goetten defende que o texto final não prejudique a área da prestação de serviços. “Foi uma audiência muito importante, como está sendo os debates sobre a reforma tributária. O mais importante da reforma é a simplificação. Concessões têm sido feitas para os municípios, para o Estado, para todos os setores da economia. Porém, o único setor que não está contemplado ainda na reforma tributária é o setor de serviços e tecnologia. Mas também precisamos beneficiar o setor de serviços. Nem é benefício, é fazer justiça, porque todos os setores têm benefícios, isso vai repercutir na alíquota. Depois de aprovado, a gente vai reclamar da alíquota, está sendo feito muitas concessões, então não justifica não fazer concessão para o serviço e tecnologia”, ressalta.

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