PL, PSD e MDB negociam união contra esquerda em Rio do Sul
A informação sobre uma possível aliança entre os pré-candidatos Manoel Arisoli Pereira (PL), Gerri Consoli (PSD) e Garibaldi Ayroso (MDB) repercutiu amplamente. As discussões visam consolidar uma candidatura única para a eleição municipal em Rio do Sul, onde atualmente existem cinco pré-candidaturas: as mencionadas, além de Jaime Pasqualini (Progressistas) e Jailson Lima (PSB), que conta com o apoio do PT. A principal preocupação é que múltiplas candidaturas possam favorecer a esquerda, que está unida em torno de uma única candidatura. Nas últimas eleições, Lula obteve cerca de 20% dos votos em Rio do Sul no primeiro turno, o que coloca a esquerda em uma posição coesa e forte.
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Desafios e perspectivas das negociações
Atualmente, uma pesquisa conjunta está em andamento para avaliar o cenário político. Conversas com lideranças estaduais do PL, no entanto, revelam pouca disposição para ceder a cabeça de chapa ao PSD. O diálogo com o MDB parece mais promissor, com figuras como Jerry Comper, Secretário Estadual de Infraestrutura, indicando uma disposição para caminhar com o PL. No entanto, convencer o PSD, ligado ao atual prefeito José Thomé e ao governador Jorginho Mello, a ceder o controle tem sido mais difícil. O PL defende uma mudança partidária na cidade, argumentando que o PSD já está há muito tempo no poder.
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Enquanto isso, Jailson Lima, da esquerda, está otimista e sente que sua presença está sendo notada, o que pode ampliar seu campo de apoio. Portanto, as conversas e pesquisas continuam, com a decisão final esperada até as convenções partidárias, quando as candidaturas serão oficialmente definidas.
