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15 de outubro de 2024 Rio do Sul
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Jaime Pasqualini e Manoel Pereira superam teto de arrecadação eleitoral em Rio do Sul


Por Tatiane Silva Publicado 16/09/2024 às 09h52
Upiara Boschi
Vereadores com votações expressivas podem disputar eleições de 2026 – Foto Upiara Boschi

As campanhas são fortemente influenciadas pela arrecadação eleitoral de recursos, fator decisivo para muitos candidatos, em Rio do Sul. Na capital do Alto Vale, o teto de gastos estabelecido é de R$312.703,03 pela Justiça Eleitoral. No entanto, dois candidatos já ultrapassaram esse valor, garantindo tranquilidade em relação à arrecadação até o fim da campanha.

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Jaime Pasqualini, do Progressistas, arrecadou R$313 mil, sendo R$312 mil provenientes do fundo eleitoral do partido. Com isso, ele já superou o teto de gastos. Manoel Arisoli Pereira, candidato do PL, também alcançou R$316,9 mil, com a maior parte dos recursos vindos do PL (R$281.400) e do MDB, partido de seu vice, Gariba, que contribuiu com R$20 mil. Ambos os candidatos agora podem concentrar seus esforços em outras frentes, sem precisar de mais recursos financeiros.

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Por outro lado, Jailson Lima, do PSB, e Gerry Consoli, do PSD, enfrentam dificuldades financeiras. Jailson arrecadou R$61.400, com R$40 mil do fundo eleitoral do PT e R$18.300 do PSB, ainda longe do teto estabelecido. No entanto, Gerry Consoli, com apenas R$38 mil arrecadados, não recebeu, até o momento, qualquer contribuição do fundo eleitoral do PSD, e depende de doações privadas, incluindo a doação do ex-prefeito Milton Hobus.

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