Jaime Pasqualini e Manoel Pereira superam teto de arrecadação eleitoral em Rio do Sul
As campanhas são fortemente influenciadas pela arrecadação eleitoral de recursos, fator decisivo para muitos candidatos, em Rio do Sul. Na capital do Alto Vale, o teto de gastos estabelecido é de R$312.703,03 pela Justiça Eleitoral. No entanto, dois candidatos já ultrapassaram esse valor, garantindo tranquilidade em relação à arrecadação até o fim da campanha.
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Jaime Pasqualini, do Progressistas, arrecadou R$313 mil, sendo R$312 mil provenientes do fundo eleitoral do partido. Com isso, ele já superou o teto de gastos. Manoel Arisoli Pereira, candidato do PL, também alcançou R$316,9 mil, com a maior parte dos recursos vindos do PL (R$281.400) e do MDB, partido de seu vice, Gariba, que contribuiu com R$20 mil. Ambos os candidatos agora podem concentrar seus esforços em outras frentes, sem precisar de mais recursos financeiros.
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Por outro lado, Jailson Lima, do PSB, e Gerry Consoli, do PSD, enfrentam dificuldades financeiras. Jailson arrecadou R$61.400, com R$40 mil do fundo eleitoral do PT e R$18.300 do PSB, ainda longe do teto estabelecido. No entanto, Gerry Consoli, com apenas R$38 mil arrecadados, não recebeu, até o momento, qualquer contribuição do fundo eleitoral do PSD, e depende de doações privadas, incluindo a doação do ex-prefeito Milton Hobus.