Campanha eleitoral em Rio do Sul se destaca por equilíbrio entre candidatos

A eleição em Rio do Sul está marcada por um cenário imprevisível, sem um claro favoritismo entre os candidatos. Diferente de outras cidades, onde é possível identificar uma liderança nas pesquisas, em Rio do Sul, há equilíbrio entre os concorrentes. Assim, cada candidato apresenta sua própria pesquisa que indica estar na frente, o que sugere que o resultado final pode trazer surpresas.
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A arrecadação de fundos tem sido outro destaque na campanha. Com um teto de gastos relativamente baixo, de R$312.700, poucos candidatos alcançaram esse limite. Jaime Pasqualini, do Progressistas, foi o único que conseguiu atingir o teto, arrecadando R$313 mil, dos quais R$312 mil vieram do fundo eleitoral. No entanto, outros candidatos, como Gerri Consoli e Manoel Pereira, ainda não receberam grandes valores do fundo, o que limita o alcance de suas campanhas.
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A falta de recursos pode impactar a visibilidade e estratégias de campanha dos candidatos que ainda não arrecadaram o suficiente. Enquanto alguns buscarão novas formas de financiamento, a ausência de fundos pode restringir o ritmo da campanha eleitoral, especialmente em comparação com aqueles que já atingiram o limite permitido para gastos.