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24 de junho de 2025 Rio do Sul

Pontes improvisadas dão acesso às localidades com estruturas danificadas


Por Cristiane Faustino Publicado 20/12/2023 às 15h08
Braço do Trombudo obtém homologação do decreto de calamidade pública
Foto: Amavi

Devido às cheias que atingem o Alto Vale, Braço do Trombudo foi um dos municípios que assinou o decreto de calamidade pública e segue nos trabalhos para o restabelecimento da cidade. Algumas pontes atingidas pelas cheias ainda não foram reconstruídas, dificultando o acesso a algumas localidades de Braço do Trombudo.

O Prefeito Nildo Melmestet, “Colorido”, comenta que o município já conseguiu a homologação do decreto de calamidade pública. “Estamos trabalhando muito com a nossa equipe e fazendo o melhor para a gente poder ter as mínimas condições. Nos acessos às localidades rurais do interior, tem várias pontes ainda que a gente não conseguiu fazer, mas as pessoas, já tem acesso. Além disso, conseguimos a homologação do decreto de calamidade pública através do governo do Estado, só falta agora mais um sinal verde a nível federal. Com isso a gente tem muita esperança de que a gente possa realmente receber os recursos para a gente poder reconstruir a nossa cidade, para gente poder reconstruir prejuízos causados”, enfatiza.

O prefeito destaca ainda que a enchente danificou o asfalto de algumas vias. “A gente teve vários problemas na rua dos Pioneiros, 25 de Julho, Dom Pedro e na rua Duque de Caxias. Então essas ruas aí foram muito castigadas. São locais aí que a gente nunca teve relato de que pegou enchente. Portanto, realmente foi um pego de surpresa”, conta.

Braço do Trombudo registrou enormes prejuízos, no comércio, infraestrutura e na agricultura. Para “Colorido” os agricultores de pequenas propriedades foram os mais atingidos. “A nossa atividade predominante é gado leiteiro. Isso prejudicou bastante, inclusive o escoamento da produção leiteira, porque nos dias de muitas chuvas, os caminhões não conseguiam ter acesso às propriedades e também atrasou muito o plantio do milho para fazer silagem, que é nossa principal cultura”, finaliza.

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