Hospital Bom Jesus de Ituporanga conta com casa de acolhimento
O espaço fica na antiga maternidade, na Rua Carlos Thiesen, e é destinado a familiares e acompanhantes de pacientes internados na UTI da instituição
O Hospital Bom Jesus de Ituporanga conta com uma casa de acolhimento, destinada aos familiares de pacientes que estão na UTI da instituição. O espaço conta com dois quartos disponíveis e fica na antiga maternidade, na Rua Carlos Thiesen, no centro da cidade. São dois quartos disponíveis.
📲 Receba no WhatsApp notícias da região do Alto Vale
A assistente social do HBJ, Greice Monn Fantanive, destaca que o objetivo da casa de acolhimento é acolher pessoas principalmente de outras cidades e que não possuem condições de pagar por uma hospedagem.
O objetivo da casa é acolher familiares e acompanhantes dos pacientes, principalmente da UTI, quando estão em vulnerabilidade social e, principalmente, as pessoas de fora. Essa casa é muito importante, a gente tem ela fundada desde 6 de novembro de 2012, foi um projeto realizado já pela Eliane e a outra assistente social, em conjunto com as irmãs aqui do Hospital Bom Jesus. Hoje ela é tocada pelas irmãs da congregação. A gente tem dois quartos montados com geladeira, cama, todo um aparato especial. O objetivo é garantir que os pacientes tenham a visita e o acompanhamento dos familiares nesse tempo que estão na UTI do Hospital Bom Jesus
disse Greice.
Para poder usufruir do espaço, deverão ser cumpridos alguns requisitos e algumas regras são impostas, como, por exemplo, o local precisa ser mantido limpo.
A gente hoje oferece roupa de cama limpa, tem a geladeira se quiser ter algum alimento. A única coisa que a gente cobra no final é deixar tudo organizado, limpo. E a gente tem algumas regras do horário da entrada e da saída. Visto que é um local que há pessoas idosas que moram. Essa casa fica localizada no centro da cidade, em frente ao CRAS do município. Mas, o acolhimento é feito aqui no Hospital Bom Jesus, a gente faz uma entrevista psicossocial, a psicóloga também analisa cada um, sua necessidade, e aí faz um encaminhamento, conversa com a irmã responsável e a gente encaminha familiar. A gente não tem uma demanda muito grande de procura, geralmente sempre é ocupado só um quarto, mas a gente tem dois quartos, cada quarto com duas camas de solteiro. Aí a gente faz a divisão, né, quando vem homens e mulheres e divide os locais
concluiu Fantanive.
Ouça a reportagem completa abaixo: