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12 de janeiro de 2025 Rio do Sul
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Defesa recorre da condenação de 16 anos e quatro meses de prisão por morte de empresário em Ibirama

Mulher, acusada de ter auxiliado nos preparativos para o crime, foi absolvida após confissão do réu


Por GCD Publicado 20/11/2024 às 10h39
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Julgamento sobre morte de empresário em Ibirama aconteceu na última quarta (13). Foto: Divulgação/TJSC

O julgamento de Rodigério Sandro Seula e uma mulher, acusados de terem planejado a morte de um empresário de Ibirama, aconteceu na quarta-feira (13) no Fórum da Comarca de Ibirama. O julgamento tratou do homicídio de David Schlichting, assassinado a tiros em 11 de julho de 2022, dentro do escritório de sua empresa, no centro da cidade.

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Conforme o advogado, Dr. Felipe Arthur Maciel França, Seula foi condenado a 16 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado.

A defesa já fez recurso para anular o júri, tendo em vista que um processo em apenso ao do Júri (documentos foram ocultados da defesa) até um dia antes do Júri. Bem como não foi considerada a sua confissão, que é atenuante, razão para diminuir a pena

afirmou França.

Já a mulher foi absolvida, posto que, conforme confissão do homem, ela não tinha nenhuma participação. O Ministério Público informou que ainda está analisando eventual recurso.

A juíza de Direito Dra. Manoele Brasil Bortolon presidiu o julgamento que terminou próximo das 21h, tendo em vista que o Ministério Público não fez o uso da réplica.

Entenda o caso da morte de empresário em Ibirama

O assassinato de David Schlichting aconteceu a tiros em 11 de julho de 2022, em seu escritório, no centro de Ibirama. Dois homens se aproximaram para conversar com ele e, ao saírem, dispararam diversas vezes pela janela do local onde Schlichting estava. O empresário morreu no local, e os suspeitos fugiram de moto.

Entretanto, em outubro de 2023, a Polícia Civil do Estado de Santa Catarina descobriu que aconteceu a execução do homem que matou o empresário na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Alguém o alvejou com vários disparos de arma de fogo.

Na época do crime ocorrido no Alto Vale do Itajaí, a Delegacia de Polícia Civil da Comarca de Ibirama apurou que um dos executores, então residente em Joinville, mas natural do Estado de Goiás, era um homicida profissional. O mandante contratou o homem para realizar o serviço aqui na região.

O Ministério Público do Estado de Santa Catarina denunciou o principal executor pelo crime de homicídio qualificado após a conclusão do Inquérito Policial. Ele, inclusive, teve a prisão preventiva decretada pelo Poder Judiciário local após representação formulada pela Autoridade Policial. Porém, as autoridades não localizaram o suspeito, levantando suspeitas de que ele teria deixado o país devido ao mandado de prisão em aberto.

Ainda em busca de informações, visando capturar o foragido, o Delegado de Polícia responsável pela investigação na época dos fatos descobriu que o foragido estava vivendo na Bolívia utilizando falsas identidades. Um possível ‘acerto de contas’ pode ter resultado no assassinato.

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