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18 de julho de 2025 Rio do Sul

Buraco em rua de Ituporanga preocupa moradores há quase dois anos

Situação compromete tráfego e segurança no loteamento Irmã Paulina, enquanto obra aguarda recursos federais


Por GCD Publicado 13/06/2025 às 17h03
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Motoqueiros já sofreram acidentes e pedestres precisam caminhar sobre a pista, pois as calçadas estão tomadas por lajotas soltas, o que estreita ainda mais o espaço disponível. Foto: reprodução/divulgação Redes Sociais

Moradores do loteamento Irmã Paulina, em Ituporanga, enfrentam há quase dois anos um grande buraco que compromete a via e coloca em risco quem passa pelo local. Conforme relatos de moradores que procuraram a reportagem da Rádio Massa FM, o lado direito da pista está interditado, sem qualquer sinalização. Motoqueiros já sofreram acidentes e pedestres precisam caminhar sobre a pista, pois as calçadas estão tomadas por lajotas soltas, o que estreita ainda mais o espaço disponível.

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Recursos não liberados


Segundo o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura, Leandro May, a Prefeitura aguarda a liberação do restante dos recursos por parte da Defesa Civil Nacional. O valor inicial da obra era de R$ 600 mil, mas após nova vistoria e exigência de teste de solo, o custo deve dobrar. Apesar de uma empresa já ter vencido a licitação, os responsáveis pelo projeto precisarão refazer o processo após a aprovação definitiva.

Loteamento Irmã Paulina: autoridades acompanham o caso


Leandro destacou que já esteve duas vezes em Brasília buscando acelerar o processo. Na última semana, a deputada federal Ana Paula Lima e engenheiros da Defesa Civil visitaram a rua afetada. A expectativa é que o impasse avance na próxima segunda-feira (16), quando haverá uma reunião entre o Município de Ituporanga, a Amavi e o Governo Federal.

Próximos passos definidos


A assessoria de comunicação da Prefeitura informou que a Amavi já finalizou o projeto técnico, mas ainda aguarda a aprovação final da Defesa Civil Nacional. Após concluir essa etapa, o município abrirá uma nova licitação para executar as obras. Moradores esperam que as ações saiam do papel o quanto antes, garantindo segurança e mobilidade à comunidade.

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